segunda-feira, 25 de abril de 2011

Tradução:One n°50_Março de 2008

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A Entrevista
O ano de 2007 foi muito ocupado. Que evento mais vos impressionou no aspecto da carreira?Bill: Há tantos… O concerto que demos em Paris em Julho, mesmo ao pé da Torre Eiffel, foi um momento muito intenso para mim. Tocar em frente a 500 000 pessoas foi assustador e entusiasmante ao mesmo tempo… Não sei se os fãs repararam isso mas, nesse dia, eu não me estava a sentir muito confiante em palco…
Tom: Em parte concordo com o Bill. Não é frequente, mas pela primeira vez, eu admito que ele respondeu muito bem à questão… Para mim, o nosso primeiro concerto em Israel surpreendeu-me muito. Eu não estava à espera de conhecer tantos fãs neste país tão pequeno. Nós evitámos um motim e alguns fãs foram feridos. Isso foi muito impressionante. Como foi dito, é dificil encontrar um momento em particular. Este ano foi o ano em que os nossos sonhos mais loucos fulminaram.
Qual foi o rumor mais divertido ou irritante que ouviram durante este ano?Tom: O rumor em que o bill disse que era gay no dia em que fez os seus 18 anos depois de beber muito… Isso fez-nos morrer de riso. Nós tivemos mesmo um aniversário com vinho, pelo que eu sei, o Bill não disse nada disso. A não ser que eu não tivesse perto dele *fala agora para o Bill* Hey irmão, escondeste alguma coisa de mim? Eles disseram que tu disseste que eras gay na internet no dia do teu aniversário… *ri* O melor é que nenhum de nós tem um blog pessoal…
Bill: Este rumor fez-nos mesmo rir. Mas sou o único que tem de responder coisas destas aos jornalistas. E claro, que se fosse perguntado a outro elemento da banda, não teria a mesma graça…

Qual foi a vez em que mais riram este ano?
Bill:
 Normalmente damos muitas gargalhadas depois dos concertos. É uma maneira de eliminar o stress. Nós estamos cansados mas podemos passar horas a rir como loucos com piadas estúpidas.
Tom: Eu não sei porquê, mas é normalmente com as piadas do Georg. Logo que ele começa a contar as suas histórias com as raparigas, nós não conseguimos evitar de rir ainda mais… *ri*
Vocês choraram em 2007? Se sim, porquê?Bill: Chorar, talvez não, mas ter lágrimas nos olhos, por vezes! Mas apenas lágrimas de felicidade, durante um concerto ou quando recebia cartas de fãs. Às vezes com raiva. Como no dia em que tivemos de cancelar dois concertos na França na última tour porque eu tava completamente sem voz. Tive à beira de que me caissem lágrimas dos olhos. Foi um momento terrivel. E eu juro que nãoo estou a dizer isto porque a ONE é uma revista francesa e porque queria dar justificações para isto…Se vocês pudessem viver um momento de 2007, qual escolheriam?
Tom:
 Eu diria o dia em que o CD “Zimmer 483″ foi lançado e imediatamente foi posto no top de charts. Estavamos muito preocupados na altura em que foi lançado e saltamos de alegria quando recebemos essas boas notícias. Claro, fomos festejar. Este é um daqueles dias que eu gostava de viver de novo.
Pequeno aparte. Neste momento o  Tom fala para o seu irmão: «Hey, por falar em festas, podes ir buscar-me uma bebida, Bill?». Então, provavelmente ouvimos o que ele disse, o Tom clarificou: «É apenas um sumo de laranja, eh. Não acreditem que nos embebedamos com tanta facilidade. Isso não é do nosso género…»
Mas vamos voltar a entrevista. Eu tinha de fazer esta pergunta mais “abaixo da cintura”. O Tom gostaria desta…
E no que toca a raparigas, foi 2007 um bom ano?
Tom:
 Espera, tenho de pensar… *alguns segundos de silêncio* Não, de facto, é impossivel de dizer isso. Eu não sei contar. Bill, não tens ai uma calculadora ou o teu telemovel por acaso? *ri*
Bill *para o Tom*: És mesmo maluco…
Tom: Pronto, está pronto, calculei de cabeça. No total, eu devo ter tido 483 raparigas em 2007. Foi o que eu planeei no início do ano, é o titulo do album… Isso chocou-vos? *ri*
Se pudessem escolher uma palavra para classificar o melhor ano 2007, qual seria?Bill: Fantástico!
Tom: «Para além das nossas expectativas». É impossivel concentrar isto numa só palavra.
Qual foi o melhor presente que receberam este ano?
Bill:
 Sem exitação, eu diria as boas vindas de todos os fãs da Europa, em particular em França onde nos sentimos realmente em casa quando cá vimos.
Tom: Essa é uma pergunta dificil… Para ser honesto, o presente mais bonito que eu recebi, vieram das raparigas. Queres que faça um desenho, Arnaud?
Como vêem 2008? Há assim algum evento de que vocês estão a espera particularmente?
Bill
: Primeiro vamos estar em tour por toda a Europa. Isso vai ser fantástico! Vamos conhecer os nossos fãs franceses de novo e, por mim, apesar de tudo eu gostava de relaxar nas Maldivas. Estou impaciente por estar num palco.
Tom: O nosso maior desafio será tocar no Parc des Princes dia 20 de Junho. É um mitico e prestigioso lugar porque alguns artistas já lá estiveram. Vamos ser os primeiros alemãs a tocar lá por isso posso dizer que a pressão já é muita. É muito orgulho por nós e esperamos que estejam lá fãs para partilharmos este momento com eles. Depois do Parc des Princes, se tudo correr bem, apenas teremos de fazer isso de novo porque não vejo o que poderemos fazer melhor…
Bill: Não fales assim! Mesmo depois do Parc des Princes teremos mais desafios para fazer. Não podemos parar ali. Estiveste a beber sumo de laranja a mais, não estiveste? *ri*
O que aconteceria se os fãs vos mamdassem coisas ou se o pavilhão nao estava lotado como gostariam?
Tom:
 Não tem outra pergunta para pôr? *ri* Se começares a depositar pressão em nós, nós não voltamos mais das Maldivas! Eu estou bem, lá. O sol, a praia, o sumo de laranja… Eu não preciso de mais para ser feliz. E sim, eu só me esqueci de uma coisa. Não há nenhuma rapariga nesta ilha! Ou melhor, eu é que não as encontrei ainda. Pensando bem, isso não é normal. Será que o meu charme apurado não funciona nos trópicos? *ri*
Bill: Eu acho o Tom bronzeado… Falando sobre o Parc des Princes, claro que há sempre o risco de o estádio não ser lotado. Mas nós temos confiança. Aconteça o que acontecer, mesmo que o concerto não esgote, nós vamos estar envolvidos o mais possivel, como fazemos sempre. O Tom vai chatear-me por causa desta resposta mas é verdade.

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